REVISTA CARIOCA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
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<p>A RECITE - Revista Carioca de Ciência Tecnologia e Educação é uma publicação, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Novas Tecnologias Digitais na Educação da UniCarioca (<a title="Mestrado Profissional em Novas Tecnologias Digitais na Educação da UniCarioca" href="https://unicarioca.edu.br/cursos/mestrado/novas-tecnologias-digitais-na-educacao" target="_blank" rel="noopener">MPNTDE</a>), sem custos para os autores dos artigos publicados. Seu objetivo principal é a divulgação de pesquisas na área de Ciência, Tecnologia e Design aplicados à Educação.</p> <p>A Revista aceita artigos originais, ensaios teóricos e revisões bibliográficas e/ou sistemáticas que abordam o uso, a avaliação e a ressignificação das novas tecnologias digitais na Educação e áreas afins. Isso também inclui as diferentes modalidades da educação como informal, não formal e formal, bem como a formação inicial e continuada de professores para tal.</p> <p> </p>Editora UniCariocapt-BRREVISTA CARIOCA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO2525-3522<p>O autor vem por meio desta declarar que o artigo, aprovado para publicação na <strong>Revista Carioca de Ciência, Tecnologia e Educação </strong>é um trabalho original, que não foi publicado ou está sendo considerado para publicação em outra revista, que seja no formato impresso ou no eletrônico. O autor do manuscrito em questão, também:</p> <ol> <li class="show">Declara que participei suficientemente do artigo para tornar pública minha responsabilidade pelo conteúdo.</li> <li class="show">Declara que o uso de qualquer marca registrada ou direito autoral dentro do manuscrito foi creditado a seu proprietário ou a permissão para usar o nome foi concedida, caso seja necessário.</li> <li class="show">Declara que todas as afirmações contidas no manuscrito, são fatos, são verdadeiras ou baseadas em pesquisa com razoável exatidão.</li> <li class="show">Declara que concordo que os direitos autorais referentes o artigo acima referenciado se tornarão propriedade exclusiva da <strong>Revista Carioca de Ciência, Tecnologia e Educação</strong>.</li> </ol>POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES DO USO DO CHATGPT PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA
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<p>O presente artigo tem como objetivo analisar as potencialidades e limitações do uso do ChatGPT nas aulas de matemática de uma turma de 7º ano de escola pública no estado de Pernambuco. Nesse sentido, o presente artigo fundamenta-se teoricamente na metodologia de Exploração-Resolução-Proposição de Problemas (ERP) de Andrade (1998, 2017) e nos escritos sobre tecnologias digitais de Borba (2021a, 2021b, 2022). O conceito matemático a ser construído foi o seguinte: equações do 1º grau com uma incógnita através da ERP aliada a <em>software “</em>Bing: Conversa IA & GPT4”. A metodologia do trabalho aqui apresentado é qualitativa, mais especificamente Pesquisa Pedagógica. Foi possível constatar pelas evidências que: as Inteligências Artificiais são possivelmente a sexta fase das tecnologias digitais; que o ChatGPT não conseguiu potencializar o ensino de matemática nessa experiência devido a alguns fatos, dentre os quais podemos destacar que os alunos não possuíam hábitos de interpretação textual e isso contribuiu para o não alcance do resultado esperado; mesmo podendo utilizar o Chatbot para atrair a curiosidade do aluno ao conteúdo que estava sendo trabalhado, fatores sociais-econômico-políticos demonstraram ser ainda uma forte interferência no processo em busca de resultados positivos.</p>Saul Barbosa de Oliveira
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2025-11-032025-11-03101321REIMAGINANDO NOSSOS FUTUROS: EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DIGITAIS EM UM MUNDO DE COMPLEXIDADES E INCERTEZAS
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<p>Este artigo pretende discutir, tendo por base a perspectiva de letramentos de futuros – em inglês Futures’ literacy (Miller, 2013, 2018) o que se pensa para a educação nos futuros imagináveis dentro da conexão entre ensino e tecnologias digitais. A partir do relatório da Unesco chamado “Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação” (UNESCO, 2022), teceremos considerações sobre o ensino e o uso de tecnologias na educação, avaliando a aceleração tecnológica e a necessidade do letramento digital (Dudeney; Hocly; Pegrum, 2016). Realizamos um trabalho qualitativo em pesquisa bibliográfica, a partir das proposições presentes no relatório citado. A partir dessa análise, consideramos que o letramento digital, dentro da visão de multiletramentos (Kalantzis, 2020; Rojo, Moura, 2013), é condição para que haja um compartilhamento de saberes em prol das comunidades dos futuros<strong>, </strong>com a aplicação de uma pedagogia solidária e um ensino democrático. Com essa perspectiva, educadores podem imaginar um futuro mais inclusivo e alternativo para a educação.</p>Luana Gomes Pereira
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2025-11-032025-11-031012232FORMAÇÃO DE PROFESSORES NORMALISTAS: UMA ANÁLISE DO ENSINO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
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<p>Objetiva-se aqui apresentar investigações a respeito de como as tecnologias assistivas (TAs) estão sendo trabalhadas no curso de formação de professores normalistas, para identificar lacunas e propor estratégias de aprimoramento para preparar os educadores de forma mais abrangente e efetiva. Para modelagem do campo, realizou-se pesquisa documental. Já no campo, trabalhou-se com rodas de conversa. A análise descritiva qualitativa foi a técnica utilizada para análise dos dados do campo. Achados do campo sugerem que: a formação inicial e continuada dos professores precisa contemplar o conhecimento e a prática de TAs, mas o trabalho deve ser constantemente repensado e reajustado.</p>Liliana Vieira MartinsRosa L. de M. ValimVeronica Eloi de Almeida
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2025-11-032025-11-031013345LITERATURA PARA A INFÂNCIA AFRO-BRASILEIRA: A IMPORTÂNCIA DA REPRESENTABILIDADE NOS LIVROS E DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NAS AÇÕES PEDAGÓGICAS
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<p>Este artigo objetiva apresentar pesquisa de campo realizada junto a oito professoras da Educação Infantil (EI) para refletir a respeito de práticas pedagógicas antirracistas com o uso das literaturas de representatividade negra nas salas de aula da EI permeadas pela linguagem das tecnologias digitais. Para tanto, inicialmente realizaram-se pesquisas bibliográficas e posteriormente entrevistas, nos primeiros meses do ano letivo de 2024, juntamente com oito educadoras das infâncias de uma UMEI (Unidade Municipal de Educação Infantil) do município de Niterói. Para análise dos dados do campo trabalhou-se da seguinte forma: (i) na etapa inicial realizou-se uma pré-análise do material, (ii) na sequência realizou-se categorização dos dados do campo previamente analisados e, por fim, (iii) realizaram-se inferências, contrapondo dados do campo com material bibliográfico relevante. Os achados sugerem, entre outras coisas, que: as professoras consideram de suma importância o efetivo trabalho com as literaturas afrorreferenciadas, destacando como principais benefícios a elevação da autoestima e representatividade das crianças negras e mencionaram alguns trabalhos que desenvolveram na perspectiva de uma educação antirracista.</p>Barbara Valente da CunhaRegina C. P. de MoraesRosa L. e de M. Valim
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2025-11-032025-11-031014665SABERES DISCIPLINARES DE QUÍMICA EM JOGOS DIGITAIS NÃO EPISTÊMICOS
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<p>A expansão dos jogos digitais como fenômeno cultural influencia profundamente a vivência das novas gerações, apresentando um desafio para a educação formal, que busca manter sua relevância diante das múltiplas formas de entretenimento digital. Este estudo qualitativo exploratório investiga o potencial pedagógico dos jogos digitais não epistêmicos, aqueles desenvolvidos sem intenção educativa explícita, para o ensino de Química no Ensino Médio, com foco na articulação com as competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A pesquisa envolveu a seleção e análise crítica de jogos populares na cultura juvenil, identificando conteúdos químicos implícitos ou explícitos e avaliando sua fidelidade científica, riscos de equívocos e aplicabilidade didática. Os resultados indicam que, embora esses jogos não tenham sido criados para fins educacionais, apresentam dinâmicas e narrativas que podem ser mediadas pedagogicamente para favorecer o engajamento, o pensamento crítico e a contextualização dos saberes científicos. Destaca-se a necessidade da mediação docente intencional, que deve articular cuidadosamente os elementos lúdicos com os objetivos curriculares para garantir aprendizagens significativas. Ao vincular os jogos às habilidades da BNCC, amplia-se o repertório de estratégias didáticas, promovendo uma educação mais interdisciplinar, culturalmente relevante e alinhada às demandas do século XXI. Este estudo reforça a importância da formação docente e da infraestrutura escolar para viabilizar o uso efetivo dessas tecnologias, apontando para uma integração dinâmica entre cultura digital e ensino de Ciências da Natureza.</p>Jeremies Erykles Martins SoaresDeborah Hadassa de Melo Feijó dos AnjosCarla Juliana Silva SoaresDiogo Ramos PereiraMonique Gabriella Angelo da Silva
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2025-11-032025-11-031016676UMA PROPOSTA DE ACESSIBILIDADE NO ENSINO DE QUÍMICA: A TECNOLOGIA ASSISTIVA NA TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
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<p>O ensino de Química no contexto escolar é tradicionalmente orientado por práticas experimentais que envolvem forte dependência da observação visual, como nas reações químicas que apresentam mudanças de coloração ou formação de precipitados. Tais abordagens, no entanto, podem limitar o acesso de estudantes com deficiência visual aos conteúdos práticos e experimentais. Este artigo objetiva apresentar reflexões a respeito do desenvolvimento de um modelo didático acessível para a prática da titulação ácido-base, utilizando tecnologia assistiva para representar, de forma sensorial, o ponto de equivalência. A metodologia adotada baseou-se nos princípios do Desenho Universal e na construção de um sistema composto por uma balança de pratos tátil e um sinalizador sonoro, acionado por um circuito com microcontrolador (Arduino Uno), buzzer e protoboard. Os materiais utilizados foram de baixo custo e fácil aquisição. O ponto de viragem, geralmente indicado por mudança de coloração, foi representado pelo equilíbrio da balança e pela emissão sonora do sistema, possibilitando a identificação do momento da neutralização por meio do tato e da audição. Como resultado, a proposta demonstrou potencial de aplicação em atividades escolares, promovendo acessibilidade e participação de estudantes com deficiência visual em atividades experimentais. Conclui-se que práticas inclusivas com recursos de tecnologia assistiva podem contribuir para um ensino mais equitativo e sensível à diversidade dos alunos.</p>Charlyana de Carvalho BentoRodrigo Ferreira de LucenaCamila Pinto DouradoLetícia Rodrigues Barrozo LopesMiriam Sannomiya
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2025-11-032025-11-031017791REVISITANDO A PEDAGOGIA LIBERTÁRIA: REFLEXÕES SOBRE TRÊS PERSPECTIVAS CRÍTICAS RADICAIS
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<p>Este ensaio propõe a apresentação e discussão sucinta a respeito de três perspectivas críticas radicais à educação formal e ao sistema escolar tradicionais: <em>Pedagogia Libertária</em>, <em>Aparelhos Ideológicos de Estado</em> e <em>Desescolarização da Sociedade</em> – desenvolvidas, respectivamente, por Roberto Freire, Louis Althusser e Ivan Illich. A partir da primeira delas, foram elaboradas articulações conceituais com as demais, objetivando identificar pontos de convergência, apesar de suas origens distintas; e refletir sobre a viabilidade, as limitações e potencialidades de suas manifestações práticas. Foram analisadas as obras fundamentais para o desenvolvimento de cada uma das perspectivas destacadas, em uma abordagem bibliográfica qualitativa, com viés comparativo. Também foram consultados materiais auxiliares de naturezas diversas, como outras obras dos mesmos autores, artigos acadêmicos e sites, para o esclarecimento de questões relacionadas aos conceitos principais. Conclui-se que, embora nos pareçam problemáticas e/ou limitadas enquanto subsídios conceituais para a elaboração de soluções educacionais sistêmicas, tais perspectivas constituem-se como referências críticas pertinentes, não necessariamente de um ponto de vista disruptivo, como talvez intencionassem seus autores, mas certamente emancipador, com potencial para inspirar o desenvolvimento e a implementação de mudanças localizadas e/ou de propostas paralelas, complementares à estrutura consolidada.</p>Odair Almeida da SilvaVeronica Eloi de Almeida
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2025-11-032025-11-0310192101Editorial
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<p><strong>RECITE – REVISTA CARIOCA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO</strong></p> <p><strong>EDITORIAL VOLUME 10 NÚMERO 1</strong></p> <p>É com grande satisfação que apresentamos o <strong>Volume 10, Número 1 da <em>RECITE – Revista Carioca de Ciência, Tecnologia e Educação</em>.</strong> Nesta edição, reafirmamos o compromisso da revista em divulgar <strong>pesquisas que dialogam com as transformações contemporâneas nos campos da ciência, da tecnologia e da educação</strong>, promovendo reflexões críticas e propositivas sobre práticas pedagógicas, inovação e inclusão.</p> <p>Os sete artigos que compõem esta edição oferecem um panorama rico e diversificado de investigações que abordam as intersecções entre tecnologias digitais, processos formativos, práticas educativas e perspectivas críticas sobre o ato de educar.</p> <p>O número se inicia com o artigo “<strong>Potencialidades e limitações do uso do ChatGPT para o ensino-aprendizagem de Matemática em uma escola pública</strong>”, de Saul Barbosa de Oliveira, que analisa o uso de ferramentas de inteligência artificial generativa nas aulas de Matemática do 7º ano, evidenciando suas contribuições e desafios no contexto do ensino público pernambucano.</p> <p>Em seguida, Luana Gomes Pereira, em “<strong>Reimaginando nossos futuros: educação e tecnologias digitais em um mundo de complexidades e incertezas</strong>”, discute, à luz da perspectiva dos <em>Futures’ Literacy</em> (Miller, 2013, 2018), como os futuros imagináveis da educação se articulam às tecnologias digitais, apontando caminhos para repensar os processos formativos em tempos de rápidas transformações.</p> <p>O terceiro artigo, “<strong>Formação de professores normalistas: uma análise do ensino de tecnologias assistivas</strong>”, de Liliana Vieira Martins, Rosa L. de M. Valim e Verônica Eloi de Almeida, apresenta uma investigação sobre como as tecnologias assistivas vêm sendo trabalhadas na formação docente, identificando lacunas e sugerindo estratégias de aprimoramento que contribuam para uma prática pedagógica mais inclusiva.</p> <p>Na sequência, “<strong>Literatura para a infância afro-brasileira: a importância da representabilidade nos livros e das tecnologias digitais nas ações pedagógicas</strong>”, de Barbara Valente da Cunha, Regina C. P. de Moraes e Rosa L. de M. Valim, traz uma reflexão sensível sobre o papel das práticas pedagógicas antirracistas na Educação Infantil, explorando o potencial da literatura de representatividade negra e das tecnologias digitais como mediadoras de experiências de aprendizagem mais equitativas.</p> <p>O quinto artigo, “<strong>Saberes disciplinares de Química em jogos digitais não epistêmicos</strong>”, de Jeremies Erykles Martins Soares, Deborah Hadassa de Melo Feijó dos Anjos, Carla Juliana Silva Soares, Diogo Ramos Pereira e Monique Gabriella Angelo da Silva, investiga o potencial pedagógico de jogos digitais desenvolvidos sem fins educativos explícitos para o ensino de Química no Ensino Médio, articulando suas possibilidades com as competências e habilidades previstas na BNCC.</p> <p>Na sequência, “<strong>Uma proposta de acessibilidade no ensino de Química: a tecnologia assistiva na titulação ácido-base</strong>”, de Charlyana de Carvalho Bento, Rodrigo Ferreira de Lucena, Camila Pinto Dourado, Letícia Rodrigues Barrozo Lopes e Miriam Sannomiya, apresenta um modelo didático acessível que utiliza tecnologia assistiva para representar, de forma sensorial, o ponto de equivalência na titulação ácido-base, contribuindo para práticas mais inclusivas no ensino de Ciências.</p> <p>Encerrando a edição, Odair Silva e Verônica Eloi de Almeida, em “<strong>Revisitando a pedagogia libertária: reflexões sobre três perspectivas críticas radicais</strong>”, discutem as ideias de Roberto Freire, Louis Althusser e Ivan Illich, destacando as críticas que esses autores dirigem à educação formal e ao sistema escolar tradicional, estimulando um necessário debate sobre liberdade, ideologia e desescolarização.</p> <p>Os textos aqui reunidos reforçam o caráter interdisciplinar da <em>RECITE</em>, que se consolida como espaço de diálogo entre teoria e prática, pesquisa e docência, ciência e compromisso social. Que esta edição inspire novas investigações e contribua para o fortalecimento de uma educação crítica, criativa e inclusiva.</p> <p><strong>Boa leitura!</strong></p> <p>Atenciosamente,</p> <p>Prof.ª Regina de Moraes, Editora Científica, Revista RECITE</p> <p>Prof.ª Rosa L. de M. Valim , Editora da Seção Artigos, Revista RECITE</p> <p>Prof.ª Andrea P. O. Duque, Gerente OJS/PKJ, Revista RECITE</p> <p>RECITE – Revista Carioca de Ciência, Tecnologia e Educação</p> <p> </p>Regina Celia Pereira de MoraesRosa Lidice de Moraes ValimAndrea Paula Osorio Duque
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2025-11-032025-11-0310112